Casa Vazia * * * * *
Bin-jip (2004)
3 - Iron (em inglês...)
Kim Ki-duk - Coréia do Sul
Prêmios: Festival de Veneza (diversos prêmios e nomeações), San Sebastián, Valladolid, etc...
A História:
O enredo é o de menos: um jovem vive de descobrir casas das quais os donos viajaram, arrombá-las e habitá-las durante alguns dias, sem roubar nada e ainda realizando pequenos reparos em coisas quebradas ou até mesmo lavando roupas. Numa dessas ele entra na casa de uma jovem que sofre com a solidão de uma vida sem propósito. Seu marido é agressivo e insatisfeito, e vai para o trabalho, deixando a moça sozinha. Ela fica tanto tempo em silêncio e escondida pelos cantos que o arrombador pensa estar sozinho na casa. Quando os dois se encontram, suas vidas mudam completamente, como se estivessem esperado por isso pra começar a viver.
Porque é bom:
Pelo simbolismo de diversos elementos. É um filme que, quase sem palavras, fala sobre marginalização social, sobre amor e entrega, sobre diferenças, sobre possibilidades, sobre a solidão. As imagens são tão carregadas que as palavras não fazem falta. Não sei explicar em palavras o valor deste filme, por ser uma obra de arte, de verdade. Tudo o que posso dizer é que, depois dele, passei a buscar e a encontrar uma liberdade verdadeira no silêncio.
Sobre o diretor:
Tudo o que eu sei é que ele é genial, e extremamente sensível. Já ganhou diversos prêmios com seus filmes ("Time", "Primavera, verão, outono, inverno e... Primavera", "The Bowl", "B ad Guy", "A Ilha", etc...). Muito conhecido na Coréia do Sul. O comentário dele sobre a personagem feminina:
"Somos todos casas vazias à espera de alguém que nos abra a porta e nos liberte. Um dia o meu sonho se torna realidade. Um homem aparece como um fantasma eme tira desta conformidade. E eu o acompanho sem dúvidas, sem reservas, até que finalmente encontro meu destino".
3 - Iron (em inglês...)
Kim Ki-duk - Coréia do Sul
Prêmios: Festival de Veneza (diversos prêmios e nomeações), San Sebastián, Valladolid, etc...
A História:
O enredo é o de menos: um jovem vive de descobrir casas das quais os donos viajaram, arrombá-las e habitá-las durante alguns dias, sem roubar nada e ainda realizando pequenos reparos em coisas quebradas ou até mesmo lavando roupas. Numa dessas ele entra na casa de uma jovem que sofre com a solidão de uma vida sem propósito. Seu marido é agressivo e insatisfeito, e vai para o trabalho, deixando a moça sozinha. Ela fica tanto tempo em silêncio e escondida pelos cantos que o arrombador pensa estar sozinho na casa. Quando os dois se encontram, suas vidas mudam completamente, como se estivessem esperado por isso pra começar a viver.
Porque é bom:
Pelo simbolismo de diversos elementos. É um filme que, quase sem palavras, fala sobre marginalização social, sobre amor e entrega, sobre diferenças, sobre possibilidades, sobre a solidão. As imagens são tão carregadas que as palavras não fazem falta. Não sei explicar em palavras o valor deste filme, por ser uma obra de arte, de verdade. Tudo o que posso dizer é que, depois dele, passei a buscar e a encontrar uma liberdade verdadeira no silêncio.
Sobre o diretor:
Tudo o que eu sei é que ele é genial, e extremamente sensível. Já ganhou diversos prêmios com seus filmes ("Time", "Primavera, verão, outono, inverno e... Primavera", "The Bowl", "B ad Guy", "A Ilha", etc...). Muito conhecido na Coréia do Sul. O comentário dele sobre a personagem feminina:
"Somos todos casas vazias à espera de alguém que nos abra a porta e nos liberte. Um dia o meu sonho se torna realidade. Um homem aparece como um fantasma eme tira desta conformidade. E eu o acompanho sem dúvidas, sem reservas, até que finalmente encontro meu destino".
1 Comments:
é um dos não muitos filmes que gosto do Kim-ki-duk. Esse é uma obra prima.
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